quinta-feira, 7 de maio de 2015

CONTRACULTURA E PSICODELIA NO BRASIL

Mensagem enviada por Igor Fernandes Pinheiro:

"Olá, passei os últimos 4 anos pesquisando a contracultura brasileira no âmbito musical, disto resultou a dissertação" Não fale com paredes: contracultura e psicodelia no Brasil". Um dos personagens explorados na pesquisa é o Serguei. Alguns capítulos da dissertação são dedicados a carreira artística e seus lançamentos fonográficos. Segue o link e o resumo: Resumo: A proposta desta dissertação é trazer à tona agentes históricos que participaram de manifestações relacionadas ao rock, produzindo no Brasil músicas e comportamentos associados a contracultura e a psicodelia. O esforço empreendido tem como objetivo analisar atores históricos da música brasileira que não são privilegiados pela bibliografia, em detrimento de nomes consagrados presentes no imaginário e nas narrativas históricas referentes à canção no país. Desta forma, a dissertação direciona o foco para artistas no âmbito dos anos sessenta e setenta com ênfase no rock como estética musical e matriz comportamental, através de uma análise pertinente ao fenômeno histórico da contracultura e suas especificidades. Dialogando assim com os demais movimentos musicais presentes no Brasil durante este período, demarcando espaços integrantes deste processo histórico, assim como os demais atores históricos e instituições que dele participavam.A palavra psicodelia é empregada no sentido estético-musical alinhado à contracultura, capaz de realizar um som experimental, distorcido e subjetivo, cujos temas das composições, além de referenciar as drogas psicoativas, também podem conter discursos relacionados a pensamentos de liberdade, comportamento rebelde, estilo de vida jovem, diversão, natureza e temas políticos.O recorte temporal da dissertação tem ênfase no período que vai de 1965, quando ocorre a eclosão da Jovem Guarda no Brasil, ao ano de 1979, porém os comportamentos e as influências ocorridas durante os anos cinquenta e primeira metade da década de sessenta são referenciadas ao longo dos capítulos, assim como elementos posteriores aos anos setenta, influenciados por este contexto."

Link: http://www.historia.uff.br/stricto/td/1947.pdf



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